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Tristão e Isolda

Posted by blogye25 em novembro 26, 2008

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Muitos vestibulares pedem historias e mitologias. Tristão e Isolda é a versão escrita de uma lenda celta cujas origens remontam ao século IX. Conta a história de um jovem casal que, após encontrar-se de forma inusitada, apaixona-se, mas se depara com diversos obstáculos políticos e sociais para permanecer juntos.

Os muitos estudos históricos discordam das origens reais de ‘Tristão e Isolda’, tornando impossível identificar uma origem em comum para a lenda. Porém, há ecos de sua narrativa em diversas culturas. As origens da lenda remetem ao início do século XII, e envolvem muitas fontes e versões, sendo as mais antigas do folclore celta do norte de França. Dois poetas da época, Tomás da Inglaterra e Béroul detêm os primeiros textos mais conhecidos e, apesar de pequenas diferenças, ambos possuem a essência da história.

Esse fim de semana eu vi um filme nacional que fala bem desta história. O filme se chama Romance, do diretor Guel Arraes e conta a história de um casal que interpreta Tristão e Isolda no teatro. Vale a pena ver quem prestou ou ainda vai prestar vestibular. Abaixo, segue o site do filme: http://www.romanceofilme.com.br

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A lógica do cisne negro

Posted by blogye25 em agosto 15, 2008

Pessoal, esse livro é um achado para todos aqueles interessados em administração!!!

A Lógica do Cisne Negro de Nassim Nicholas Taleb, chega às livrarias brasileiras em português, com o preço sugerido de R$ 39,90

A obra esteve por 17 semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos do New York Times, superando em vendas o livro A Era da Turbulência, de Alan Greenspan, ex-presidente do Federal Reserve americano.

O autor acredita que as previsões, sobretudo as econômicas, são inúteis, pois estamos constantemente à mercê do inesperado. A estes acontecimentos imprevisíveis e impactantes, Taleb dá o nome de Cisne Negro. Entre muitos outros, dois exemplos recentes de Cisnes Negros: o sucesso do Google e os ataques de 11 de setembro.

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Dica: “A lógica do cisne negro”

Posted by blogye25 em agosto 13, 2008

Bom, essa é uma ótima dica para os interessados em administração, economia…e outras…

LEIAM O LIVRO : “A LÓGICA DO CISNE NEGRO”

A idéia central deste livro é abordar nossa cegueira em relação à aleatoriedade, particularmente os grandes desvios: por que motivo nós, cientistas ou não, figurões ou caras comuns, tendemos a ver os centavos em vez dos dólares? Por que continuamos a nos concentrar nas minúcias e não nos eventos significativamente grandes que são possíveis, apesar das provas óbvias de sua influência gigantesca? E se você acompanhar meu argumento, por que motivo ler jornais, na verdade, reduz seu conhecimento sobre o mundo?

É fácil ver que a vida é o efeito cumulativo de um punhado de choques significativos. Não é tão difícil identificar o papel de Cisnes Negros de sua poltrona (ou banquinho de bar). Faça o seguinte exercício. Observe sua própria existência. Conte os eventos importantes, as mudanças tecnológicas e as invenções que ocorreram em nosso ambiente desde que você nasceu e compare-os ao que era esperado antes de seu advento. Quantos aconteceram como programado? Observe sua vida pessoal, sua escolha de profissão, por exemplo, ou encontrar seu parceiro, o exílio do país de onde nasceu, as traições que enfrentou, seu súbito enriquecimento ou empobrecimento. Com que freqüência essas coisas aconteceram conforme o planejado?


A lógica do Cisne Negro torna o que você não sabe mais relevante do que aquilo que você sabe. Leve em consideração que muitos Cisnes Negros podem ser causados ou exacerbados por serem inesperados. Pense no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001: se o risco fosse razoavelmente concebível no dia 10 de setembro, ele não teria acontecido. Se tal possibilidade fosse considerada digna de atenção, caças teriam voado em torno das torres gêmeas, os aviões teriam portas trancadas e à prova de balas e o ataque não teria acontecido, ponto final. Alguma outra coisa poderia ter acontecido. Que coisa? Não sei.

Não é estranho ver um evento ocorrer precisamente porque não deveria ocorrer? Que tipo de defesa temos contra isso? O que quer que você venha a saber (que Nova York é um alvo terrorista fácil, por exemplo), pode passar a ser insignificante se seu inimigo souber que você sabe disso. Em um jogo de estratégia como esse, pode ser estranho que o que se sabe possa ser verdadeiramente insignificante. Isso se estende a todos os ramos de negócios. Pense sobre a “receita secreta” para que se tenha um sucesso absoluto no ramo de restaurantes. Se ela fosse conhecida e óbvia, então alguém já teria concebido a idéia e ela teria passado a ser genérica. O próximo sucesso absoluto na indústria de restaurantes precisa ser uma idéia que não é facilmente concebida pela população atual de proprietários de restaurantes. Ela precisa estar a certa distância das expectativas. Quanto mais inesperado for o sucesso de um empreendimento, menor o número de concorrentes e mais bem sucedido será o empresário que implementa a idéia. O mesmo aplica-se ao negócio de sapatos e livros – ou qualquer tipo de empreendimento.

O mesmo aplica-se a teorias científicas – ninguém está interessado em ouvir trivialidades. A recompensa de um empreendimento humano é, em geral, inversamente proporcional ao que se espera que ela seja. Considere o tsunami no oceano Pacífico em dezembro de 2004. Caso fosse esperado, não teria causado os estragos que causou – as áreas afetadas teriam menos pessoas e um sistema de alarme antecipado estaria em operação. O que você sabe não pode machucá-lo.

A incapacidade de se prever outliers implica na incapacidade de se prever o curso da história, dada a participação de tais eventos na dinâmica dos acontecimentos. No entanto agimos como se fôssemos capazes de prever eventos históricos, ou, ainda pior, como se fôssemos capazes de mudar o curso da história. Produzimos projeções de déficits da previdência social e de preços de petróleo para daqui a trinta anos, sem perceber que não podemos prevê-los nem mesmo para o próximo verão – nossos erros de previsão cumulativos para eventos políticos e econômicos são tão gritantes que preciso me beliscar para ter certeza de que não estou sonhando sempre que observo o registro empírico. O que é surpreendente não é a magnitude de nossos erros de previsão, mas sim nossa falta de consciência dela. Isso é ainda mais preocupante quando nos envolvemos em conflitos mortais: as guerras são fundamentalmente imprevisíveis (e não sabemos disso). Devido a essa incompreensão das cadeias causais entre política e ações, podemos disparar facilmente Cisnes Negros graças à ignorância agressiva – como uma criança que brinca com apetrechos de um laboratório infantil de química.

A incapacidade de se fazer previsões em ambientes sujeitos ao Cisne Negro, aliada à ausência geral de consciência dessa condição, significa que certos profissionais, apesar de acreditarem ser experts, na verdade não o são. Com base em seu registro empírico, eles não sabem mais sobre a própria área de estudos do que a população geral, mas são muito melhores em narrar – ou, ainda pior, em impressionar com modelos matemáticos complicados. Eles também são mais inclinados a usar gravatas.

Como os Cisnes Negros são imprevisíveis, precisamos nos ajustar à sua existência (em vez de, inocentemente, tentar prevê-los). Existem muitas coisas que podemos fazer se nos concentrarmos no anticonhecimento ou no que não sabemos. Entre muitos outros benefícios, você pode se preparar para colecionar Cisnes Negros serendipitosos (do tipo positivo) maximizando a exposição a eles. Na verdade, em alguns campos – como o da descoberta científica e o de investimentos de risco -, o desconhecido oferece uma recompensa desproporcional, já que, tipicamente, tem-se pouco a perder e muito a ganhar com um evento raro. Veremos que, contrário à sabedoria das ciências sociais, quase nenhuma descoberta, nenhuma tecnologia importante, foi fruto de projetos e de planejamento – foram apenas Cisnes Negros.

A estratégia para os descobridores e empreendedores é contar menos com um planejamento estruturado, focalizar no máximo de experimentação e reconhecer as oportunidades quando elas surgem. Portanto discordo dos seguidores de Marx ou de Adam Smith: o motivo pelo qual o livre-comércio funciona é porque ele permite que as pessoas tenham sorte, graças a tentativas e erros de caráter agressivo, e não por conceder recompensas ou “incentivos” pela técnica. Portanto a estratégia é experimentar o máximo possível e tentar colecionar o maior número possível de oportunidades de Cisnes Negros.

Outro impedimento relacionado aos humanos vem do foco excessivo no que sabemos: tendemos a aprender o específico, não o geral. O que as pessoas aprenderam com o episódio do 11 de Setembro? Será que aprenderam que alguns eventos, devido a suas dinâmicas, residem largamente fora do âmbito do previsível? Não. Será que aprenderam o defeito embutido na sabedoria convencional? Não. A que conclusão chegaram? As pessoas aprenderam regras precisas de como evitar prototerroristas islâmicos e edifícios altos.

Muitas pessoas ficam me lembrando que é importante que sejamos práticos e que tomemos atitudes tangíveis em vez de “teorizarmos” sobre o conhecimento. A história da Linha Maginot mostra como estamos condicionados a sermos específicos. Os franceses, depois da Grande Guerra, construíram um muro ao longo da rota de invasão trilhada pelos alemães para prevenir outra invasão – Hitler simplesmente contornou o muro, (quase) sem esforço algum. Os franceses foram grandes estudantes de história – só que aprenderam com precisão excessiva. Foram práticos demais e excessivamente focados, comprometendo a própria segurança.

Nós não aprendemos espontaneamente que não aprendemos que não aprendemos. O problema está na estrutura de nossas mentes: não aprendemos leis, mas fatos, somente fatos. Não parecemos bons em assimilar metaleis (como a lei que diz que temos uma tendência a não aprender regras). Desdenhamos do abstrato; desdenhamos dele com fervor. Por quê? Torna-se necessário aqui, sendo meu propósito no restante do livro colocar a sabedoria convencional de ponta-cabeça e demonstrar o quão inaplicável ela é ao nosso ambiente moderno, complexo e cada vez mais recursivo.

Mas existe uma questão mais profunda: nossas mentes são feitas para quê? Parece que temos o manual de instruções errado. Nossas mentes não parecem feitas para o pensamento e a introspecção; caso fossem, as coisas seriam muito mais fáceis para nós atualmente, mas assim não estaríamos aqui hoje e eu não estaria aqui para falar sobre isso – meu ancestral contrafactual, introspectivo e profundamente pensador teria sido comido por um leão enquanto seu primo não-pensante, mas com reações mais rápidas, teria corrido para se proteger. Considere que pensar consome tempo e, em geral, despende muita energia, de forma que nossos predecessores passaram mais de 100 milhões de anos como mamíferos não-pensantes e que, no piscar de olhos da história em que temos usado nosso cérebro, ele foi utilizado por nós em assuntos periféricos demais para que tivessem qualquer importância. As evidências mostram que pensamos muito menos do que acreditamos – exceto, é claro, quando pensamos a respeito.

O não evento de algo amplamente esperado também é um Cisne Negro. Observe que, simetricamente, a ocorrência de um evento altamente improvável é equivalente à não ocorrência de um evento altamente provável.

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Universidades públicas devem ter vestibulares simultâneos no país, diz deputado

Posted by blogye25 em julho 4, 2008

Todas as universidades públicas do país deverão realizar seus vestibulares simultaneamente. É o que estabelece o projeto de lei 1744/07, apresentado pelo deputado Valdir Colatto (PMDB/SC). Ele considera injusta a concorrência dos processos seletivos nessas instituições para os candidatos carentes, que não têm oportunidade de se inscrever em mais de um exame fora de casa.


Rejeitado por unanimidade pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (2), o projeto deve ir a Plenário. “A Comissão tem muitos interesses que não formam o pensamento da Câmara. Estou lutando para manter o documento”, diz. Para que chegue ao Plenário, é preciso do voto de 10% dos deputados (52 votos). “Eu tenho esse apoio”, garante.


Para o deputado, que se formou na UFPel (Universidade Federal de Pelotas) e na mesma época também se inscreveu na UFPR (Universidade Federal do Paraná), o vestibular é uma indústria de fazer dinheiro. “Não temos uma distribuição planejada de instituições federais. Enquanto um Estado tem oito faculdades, outros têm apenas uma. É uma questão de justiça com aqueles que não podem sair de jatinho pelo país fazendo vestibular”.


“Contramão”

No Estado de São Paulo, as universidades públicas se unem todo ano para elaborar um calendário em conjunto e evitar que as datas dos vestibulares coincidam. “Fazemos justamente o contrário do projeto para que os candidatos tenham mais opções”, diz Leandro Tessler, coordenador executivo da Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).


Para ele, adotar uma data única não é interessante porque limita o estudante a escolher uma carreira em uma universidade. “Se concordássemos, já estaríamos fazendo isso”, diz. Tessler arrisca uma idéia: “talvez fosse melhor elaborar uma prova única que valesse para várias instituições. Se o candidato não fosse classificado em uma faculdade, poderia usar o exame em outra”.


José Coelho Sobrinho, da coordenação do vestibular da Fuvest, que seleciona alunos para a USP (Universidade de São Paulo), diz que os candidatos demonstram interesse em fazer mais de uma prova e ter mais oportunidade. “Se o estudante só fizer uma universidade e não passar, ele terá que esperar mais um ano para tentar ingressar no ensino superior”.

Veja também:

ProUni tem mais de 46 mil bolsas ociosas.

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ProUni tem mais de 46 mil bolsas ociosas

Posted by blogye25 em junho 30, 2008

Uma das principais vitrines da política educacional do governo Lula, o ProUni (Programa Universidade para Todos) amarga uma sobra de 46.623 bolsas oferecidas, o correspondente a 39,2% do total.

O programa permite que alunos carentes estudem em instituições de ensino superior privadas com bolsa integral ou parcial (de 25% ou 50%).

Em troca, as universidades ganham isenção de tributos. Se elas tiverem dívidas com a União, podem parcelá-las em até dez anos a juros da taxa Selic (12,75% ao ano), menores do que as de um banco privado.

No último processo seletivo do programa, para o segundo semestre de 2008, foram oferecidas 118.871 bolsas, mas apenas 72.248 candidatos foram pré-selecionados. Eles tiraram a nota mínima do Enem para pleitear uma bolsa (45 pontos), mas, para obter a vaga, terão de comprovar renda familiar per capita menor do que três salários mínimos. Ou seja, as vagas ociosas podem aumentar.

Quase todas as bolsas não utilizadas são parciais (94%). Boa parte (45%) é de ensino à distância –“modalidade que requer recursos tecnológicos que, muitas vezes, os candidatos a bolsa não possuem, como computador, acesso à internet em banda larga e possibilidade de deslocamentos periódicos aos pólos [presenciais]”, afirma o Ministério da Educação, ao justificar a sobra.

A maior parte das bolsas, integrais ou parciais, não-preenchidas (88%) são aquelas que as instituições oferecem a mais do que o número exigido pela lei – uma bolsa para cada 10,7 estudantes pagantes. Essas não têm impacto sobre o cálculo da isenção de tributos.

Se forem considerados os cursos, a sobra de bolsas se concentra em administração (12%), ciências contábeis (9%), pedagogia (9%), turismo (7%) e economia (6%). Essas áreas tiveram também o maior número de bolsas oferecidas.

O percentual de bolsas não-preenchidas neste ano é similar ao verificado em 2007. A proporção de bolsas ociosas foi de 33% no primeiro semestre do ano passado –em maio de 2007, os números parciais divulgados pela Folha já indicavam uma sobra de 10,6% das vagas– e de 40% no segundo. Em 2008, foi de 29% no primeiro semestre e, no segundo, no mínimo de 39%.

Medidas e críticas

Os novos números mostram o insucesso de medidas anunciadas em 2007 para estimular e facilitar as adesões ao programa. Entre elas, o aumento do prazo de pagamento, de uma vez e meia o tempo de duração do curso para o dobro de tempo – antes, um curso de quatro anos era pago em seis anos e agora pode ser quitado em oito.

Especialistas apontam como razão para a sobra de vagas a dificuldade de encontrar alunos que atendam aos dois pré-requisitos – a nota mínima no Enem e o limite de renda.

Roberto Leher, do departamento de fundamentos da educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e crítico do ProUni, diz que não houve, em paralelo com o programa, uma política para melhorar o ensino médio e reduzir a evasão dos estudantes carentes.

“A seletividade social do ensino médio não se alterou. Nos primeiros anos, o ProUni atendeu uma demanda reprimida. Agora, ela em parte foi coberta, e o numero de alunos que conclui o ensino médio dentro do nível de renda é muito baixo”, diz. “Foi alterada a porta, mas não o caminho até a porta.”

Ryon Braga, da consultoria Hoper, aponta a renda como o maior obstáculo. Segundo ele, além da bolsa, os candidatos precisam comprar livros e pagar transporte, por exemplo.

O MEC criou uma bolsa-permanência de R$ 300 mensais, mas, no primeiro semestre de 2007, apenas 4% dos selecionados foram considerados aptos a recebê-la – o critério é ter bolsa integral e estar matriculado em curso com ao menos seis horas de aula diárias.

NÃO DEIXE DE VER:

Cartão de inscrição será enviado até 18 de agosto

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Cartão de inscrição será enviado até 18 de agosto

Posted by blogye25 em junho 26, 2008

O MEC (Ministério da Educação) vai enviar aos estudantes inscritos no Enem 2008 (Exame Nacional do Ensino Médio), até o dia 18 de agosto, o cartão de confirmação que informará o local de prova.

Se não receber até essa data, o inscrito deverá procurar uma agência dos Correios ou acessar a página do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – http://www.inep.gov.br) para consultar a o local onde fará o exame.

As provas serão aplicadas no dia 31 de agosto, em cerca de 1.400 municípios. A expectativa do Inep é a de que, pelo menos, 3 milhões de estudantes de escolas públicas e particulares participem dos testes.

Serão 63 questões objetivas de múltipla escolha sobre diversas áreas de conhecimento, além de uma redação. O estudante terá cinco horas para responder o exame.

Pontos no vestibular

Atualmente, 525 faculdades — entre elas, disputadas instituições públicas do país — incluíram no processo seletivo a opção de usar a nota do Enem na prova de conhecimentos gerais.
O Enem é também requisito para se inscrever no ProUni (Programa Universidade Para Todos), que concede bolsas de estudos em cursos de graduação de instituição particular. Para participar do ProUni, o candidato precisa ter obtido nota mínima de 45 pontos no Enem.

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Prorrogado prazo para inscrição do Enem 2008

Posted by blogye25 em maio 27, 2008

O período de inscrição ao Enem 2008 (Exame Nacional do Ensino Médio) foi estendido até 13 de junho. Podem se inscrever estudantes do último ano do Ensino Médio (concluintes) ou pessoas que já tenham concluído essa etapa de ensino em anos anteriores, os chamados egressos. As inscrições podem ser feitas pela Internet, pela página eletrônica do Inep ou em agências dos Correios. Todos os estudantes de escolas públicas e ainda aqueles declarados carentes – egressos ou estudantes de escolas particulares – não pagam a taxa de inscrição, cujo valor é de R$ 35,00.

Quem optar por fazer inscrição em agência dos Correios deverá preencher uma ficha em papel, que está sendo enviada a todas as escolas de nível médio do País. Os estudantes deverão pegar a ficha, preencher e entregar em uma agência dos Correios. Os alunos de escolas particulares deverão pagar a taxa em qualquer agência bancária antes de entregar a ficha preenchida nos Correios. As agências dos Correios também terão fichas disponíveis para fornecer a egressos.

Aqueles que optarem por fazer a inscrição pela Internet deverão acessar a página do Inep ou diretamente http://www.enem.inep.gov.br/inscricao, preencher a ficha e imprimir o comprovante. Egressos e estudantes de escolas privadas que optarem pela inscrição via rede mundial de computadores não poderão solicitar isenção de taxa.

O participante receberá, até o dia 18 e agosto, no endereço indicado no ato da inscrição, o cartão de confirmação que informará o local onde o inscrito fará a prova. Se não receber até essa data, o inscrito deverá procurar uma agência dos Correios ou acessar a página do Inep para consultar a o local onde fará o exame. A prova será aplicada no dia 31 de agosto às 13h.

Veja também:

Preparação para o vestibular.

Resumo de livro para vestibular.

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Preparação para o vestibular!

Posted by blogye25 em maio 21, 2008

Oi pessoal!!!

Tenho recebido muitos e-mails elogiando o blog e o post sobre o Educação 24 horas. Para quem não viu, essa é uma boa dica de conhecer. Eu achei pela internet há um tempo e gostei bastante.

O Educação 24 horas é um site totalmente voltado a criança e ao adolescente. Você consegue encontrar um conteúdo legal tanto para a criança, com jogos educativos e historinhas infantis, onde a criança pode se divertir, aprender e se desenvolver ao mesmo tempo, quanto para os jovens que estão no ensino fundamental e médio, ou até mesmo prestando vestibular, com professores online 24 horas por dia, 7 dias por semana, respondendo a todas as dúvidas que possa ter, inclusive de inglês e espanhol, matérias de atualidades, dicas para o vestibular e material disponível para estudo. É ótimo para fazer trabalhos escolares e pesquisas.

Abaixo segue uma imagem do site com o link:

www.educacao24horas.com.br

Fica ai a dica! Aproveitem! Eu conheço pessoas que tenham usado com os filhos e adoraram, vale a pena

Bom feriado para vocês!!

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Resumo de livro para vestibular

Posted by blogye25 em maio 19, 2008

A Farsa de Inês Pereira – Gil Vicente

A Farsa de Inês Pereira é considerada a mais complexa peça de Gil Vicente. Ao apresentá-la, o teatrólogo português diz: “A seguinte farsa de folgar foi representada ao muito alto e mui poderoso rei D. João, o terceiro do nome em Portugal, no seu Convento de Tomar, na era do Senhor 1523. O seu argumento é que, porquanto duvidavam certos homens de bom saber, se o Autor fazia de si mesmo estas obras, ou se as furtava de outros autores, lhe deram este tema sobre que fizesse: é um exemplo comum que dizem:

Mais vale asno que me leve que cavalo que me derrube.

E sobre este motivo se fez esta farsa”.

A obra pode ser dividida em cinco partes: a primeira é um retrato da rotina na qual se insere a protagonista; a segunda reflete a situação da mulher na sociedade da época, cujos registros são dados pela mãe de Inês, pela própria Inês e por Lianor Vaz; a terceira mostra o comércio casamenteiro, representado pelos judeus comerciantes e pelo arranjo matrimonial-mercantil de Inês com Brás da Mata; a quarta considera o casamento, o despertar para a realidade, contrapondo-a ao sonho que embalava as fantasias da protagonista e, finalmente, a quinta parte reflete a realidade brutal da qual Inês, experiente e vivida, procura tirar proveito próprio. A peça apresenta uma situação concreta, com uma personagem bem delineada psicologicamente e um fio condutor melhor configurado que as produções anteriores de Gil Vicente.

O enredo é simples: uma jovem sonhadora procura, por meio de um casamento com homem ioavisado que saiba tanger violala, fugir à rotina doméstica. Despreza a proposta de Pero Marques, filho de um camponês rico, homem tolo e ingênuo, e aceita se casar com Brás da Mata, escudeiro pelintra e pobretão. No entanto, os sonhos da heroína são logo desfeitos, porque o marido revela sua verdadeira personalidade, maltratando-a e explorando-a. Brás da Mata vai para a África e lá vem a falecer. Inês, ensinada pela dura experiência, toma consciência da realidade e aceita se casar com Pero Marques, seu primeiro pretendente. Depressa também a jovem aceita a corte de um falso ermitão. A farsa termina com o marido (cantado por ela como cuco, gamo e cervo, tradicionalmente concebidos como símbolos do homem traído) levando-a às costas (asno que me carregue) até a gruta em que vive o ermitão, para um encontro nada ingênuo.

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USP cria curso de graduação em engenharia de biossistemas.

Posted by blogye25 em maio 13, 2008

Cada vez que a colhedora apanha a soja na plantação, sensores interligados por software a um sistema de GPS analisam os dados de colheita e fazem um mapa da produtividade. A informação é repassada aos equipamentos de adubação, que liberam a exata quantidade de adubo necessária para aquele metro quadrado.

O desenvolvimento de tecnologia para os processos de produção no campo, como a descrita acima, será uma das principais áreas de atuação do engenheiro de biossistemas.

Inédito no país, o curso de graduação em engenharia de biossistemas passa a ser oferecido pela USP em seu campus de Pirassununga, a 211 km da capital paulista, a partir do próximo vestibular da Fuvest, no final do ano. Serão 60 vagas em tempo integral. A duração é de dez semestres.

Apesar de o Brasil ser uma potência na produção e exportação agropecuária, a maior parte da tecnologia usada é importada. Foi para preencher essa lacuna e a falta de engenheiros para atuar no campo que o curso foi criado, afirma Holmer Savastano Jr., diretor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, da qual fará parte o novo curso.

“A atual infra-estrutura brasileira é muito frágil. Veja, por exemplo, o caso do embargo à carne bovina no exterior. Isso acontece porque o país não consegue garantir a rastreabilidade do seu gado, que consiste na implantação de um chip no animal para fazer o seu acompanhamento desde o nascimento até o abatimento. Daí a importância da tecnologia na agropecuária”, afirma.

Menos impacto

No curso de engenharia de biossistemas, o aluno estudará a produção animal e vegetal como base para desenvolver procedimentos que visem maior rendimento da produtividade e menor impacto ao ambiente.

O projeto pedagógico inclui matérias básicas, como matemática, biologia, física e química, e matérias também profissionalizantes, a exemplo de energia, estruturas, automação e controle, eletricidade, mecatrônica, computação e informática. Também fazem parte disciplinas como bicombustíveis, hidráulica, inteligência artificial e sistemas digitais.

“A engenharia de biossistemas é a evolução do conceito de agropecuária moderna. É uma carreira para quem gosta de eletrônica e tecnologia mas também da natureza e do campo”, diz Celso Eduardo Lins de Oliveira, coordenador do curso.

Haverá ainda um bloco de formação humanística, com normas técnicas e redação, sociologia e cidadania, economia e administração para engenharia de biossistemas. O aluno também terá disciplinas de gestão e empreendedorismo. “A idéia é que, depois de formado, o profissional tenha condição técnica de montar e gerir um negócio próprio se quiser”, afirma Oliveira.

A carga horária de aulas práticas e em laboratórios, que acontecem desde o início do curso, aumenta gradativamente. O aluno terá à sua disposição no terreno do campus plantações de soja e milho, entre outras variedades, e também unidades onde há criações de abelha ao gado zebu.

Trabalho

O profissional sairá da faculdade capacitado para desenvolver equipamentos, materiais e sensores, que serão usados em processos de controle e monitoramento da agropecuária, além de projetar infra-estrutura e instalações para galpões e máquinas agrícolas. Há boas oportunidades de trabalho em pesquisa e em empresas ligadas ao setor agrícola.

“A criação do curso é muito oportuna e até atrasada, porque, diante do atual cenário mundial do petróleo, o mercado vai exigir do Brasil, país com enorme potencial de biomassa, um profissional com componentes multidisciplinares, que complementem as especialidades do engenheiro de produção e do agrônomo, com nanotecnologia e biotecnologia”, avalia Clovis Isberto Biscegli, que foi pesquisador do Centro de Instrumentação Agropecuária da Embrapa por 22 anos.

O que difere o engenheiro de biossistemas do agrícola, em linhas gerais, é que este é responsável pela infra-estrutura e produção de construções, eletrificação etc., enquanto que o primeiro foca nos sistemas de apoio à produção e à climatização, além de desenvolver automatismos e softwares.

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