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Preparação para o vestibular!

Posted by blogye25 em maio 21, 2008

Oi pessoal!!!

Tenho recebido muitos e-mails elogiando o blog e o post sobre o Educação 24 horas. Para quem não viu, essa é uma boa dica de conhecer. Eu achei pela internet há um tempo e gostei bastante.

O Educação 24 horas é um site totalmente voltado a criança e ao adolescente. Você consegue encontrar um conteúdo legal tanto para a criança, com jogos educativos e historinhas infantis, onde a criança pode se divertir, aprender e se desenvolver ao mesmo tempo, quanto para os jovens que estão no ensino fundamental e médio, ou até mesmo prestando vestibular, com professores online 24 horas por dia, 7 dias por semana, respondendo a todas as dúvidas que possa ter, inclusive de inglês e espanhol, matérias de atualidades, dicas para o vestibular e material disponível para estudo. É ótimo para fazer trabalhos escolares e pesquisas.

Abaixo segue uma imagem do site com o link:

www.educacao24horas.com.br

Fica ai a dica! Aproveitem! Eu conheço pessoas que tenham usado com os filhos e adoraram, vale a pena

Bom feriado para vocês!!

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Medicina da UFBA aceita renúncia de coordenador

Posted by blogye25 em maio 7, 2008

Em reunião da Congregação da Faculdade de Medicina (Fameb) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), realizada hoje, os professores e representantes acadêmicos da instituição resolveram aceitar a renúncia do ex-coordenador do curso Antonio Natalino Manta Dantas e nomearam, por unanimidade, a professora Helenemarie Schaer Barbosa para o posto. Dantas anunciou no domingo a saída.

Ele havia causado polêmica, cinco dias antes, ao tentar justificar os maus resultados da Fameb no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), alegando que os alunos baianos tinham “déficit de inteligência” em comparação com os de outros lugares e que sofriam “contaminação” por causa do sistema de cotas.

Doutora em anatomia patológica, Helenemarie foi nomeada por ser o mais antigo membro do colegiado – leciona na faculdade há 32 anos. “Mais importante, porém, é o fato de ser ela a principal responsável pelo projeto de reforma curricular da instituição”, disse o diretor da faculdade, José Tavares Neto. “Dentro da faculdade, a professora era a principal antagonista do professor Dantas. Ela sofreu grandes pressões enquanto ele era o coordenador.”

De acordo com Tavares Neto, a decisão da congregação foi acertada. “Dantas era muito apegado a tradições, liderava a resistência contra as reformas, e a diretoria não tem ascendência sobre o colegiado”, afirmou. “A nomeação deve facilitar a implementação dos projetos”. A professora não foi localizada para comentar a nomeação.

Diretoria

Depois do encontro do conselho, a diretoria da escola superior divulgou duas notas oficiais, uma relativa à reunião e outra referente à assembléia realizada ontem, entre professores, estudantes e funcionários. Nas duas, a Fameb repudia e pede desculpas pelas afirmações do ex-coordenador do curso de Medicina da faculdade, cobra medidas administrativas contra ele e requer soluções, ao Conselho Universitário (Consuni), ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) e à administração central da UFBA, para as “gravíssimas deficiências do curso médico da FMB”, registradas em “pretéritas avaliações (…) de 20 de julho e de 14 de Setembro de 2004, (…) tempestivamente encaminhadas aos colegiados superiores da UFBA”.

“Passados quatro anos daquele pedido desta congregação ao Consepe-UFBA, qualquer auditoria acadêmica é, no mínimo, o reiterado desconhecimento sobre as reais e atuais condições do curso médico na FMB-UFBA”, diz o comunicado, sobre a convocação, na sexta-feira, por parte do reitor Naomar de Almeida Filho, da Câmara de Graduação da universidade, para realizar a auditoria.

Veja mais em:

Coordenador da faculdade de medicina da Ufba renuncia

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Coordenador da faculdade de medicina da Ufba renuncia

Posted by blogye25 em maio 5, 2008

Dantas causou polêmica ao afirmar que os estudantes baianos tinham “déficit de inteligência”

O coordenador do colegiado da Faculdade de Medicina (Famed) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Antonio Natalino Manta Dantas, anunciou, em nota distribuída neste domingo, que renuncia ao cargo. Dantas causou polêmica ao afirmar que os estudantes baianos tinham “déficit de inteligência” em comparação com os de outros lugares e que sofriam “contaminação” por causa do sistema de cotas.

As afirmações foram feitas como justificativa para o baixo rendimento da Famed no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), do Ministério da Educação (MEC).

Na nota, ele afirma ter renunciado ao cargo de coordenador no dia 30 e pede desculpas pelas declarações. “Por força de um estado emocionalmente comprometido e por uma profunda tristeza, uma irritação incomum e um assomo de destempero arrastaram-me a uma manifestação inadequada, da qual expressamente me redimo”, diz o texto. “Ela não reflete o que vem do meu íntimo, não traduz o meu pensamento, o que, aliás, vem sendo reconhecido e externado pelas pessoas que me conhecem.”

Em alguns trechos da nota, o professor afirma que as declarações foram dadas por pressão de jornalistas – como quando disse que o berimbau, um dos símbolos da Bahia, é o “típico instrumento de quem tem poucos neurônios”. “Fui incisivamente indagado por jornalistas acerca do meu gosto musical, o que certamente foi feito para criar polêmica”, justifica.

As afirmações de Dantas levaram o Ministério Público Federal a instaurar um procedimento administrativo, com o objetivo de apurar se houve conteúdo discriminatório “racial ou de procedência” em suas afirmações.

Na manhã desta segunda-feira, estudantes e professores da Famed reúnem-se em assembléia para analisar a situação da faculdade. Na terça, é a vez de o colegiado da instituição se reunir para definir ações que combatam o mau desempenho nas avaliações. Durante a semana, a Câmara de Graduação da Ufba começa uma auditoria acadêmica na Famed, a pedido do reitor Naomar Almeida Filho.

Confira a íntegra da nota enviada pelo professor:

Com referência ao noticiário veiculado nos meios de comunicação acerca das declarações por mim prestadas sobre o mau desempenho dos estudantes da Faculdade de Medicina da Bahia no ENADE (Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes), esclareço à comunidade que aquelas palavras não refletiram o meu sentimento interior e não condizem com a minha história de vida, notadamente com a minha vida acadêmica.

Pessoas que privam do meu convívio diário conhecem a minha simplicidade, o meu perfil democrático, o meu senso de justiça e o lhano trato que dispenso aos estudantes, professores, funcionários, pacientes, enfim, a todas as pessoas, sem distinção de qualquer natureza.

Não sou racista e não tenho restrições à inteligência da comunidade baiana ou qualquer outra, até mesmo por razões científicas. Na condição de Professor Universitário da área médica, tenho perfeito conhecimento que, haja vista a apresentação tão homogênea do genoma na espécie humana, não se permite precisar ou definir a existência real de raças entre os indivíduos. Em outras palavras: os seres humanos são biologicamente iguais.

Instado por jornalistas para justificar o baixo desempenho dos estudantes de Medicina no ENADE, e insistentemente cobrado a me manifestar sobre um resultado que ainda não era de meu conhecimento, fui colhido de surpresa. Por força de um estado emocionalmente comprometido e por uma profunda tristeza, uma irritação incomum e um assomo de destempero arrastaram-me a uma manifestação inadequada, da qual expressamente me redimo. Ela não reflete o que vem do meu íntimo, não traduz o meu pensamento, o que, aliás, vem sendo reconhecido e externado pelas pessoas que me conhecem.

Além disso, algumas das minhas declarações foram publicadas de forma descontextualizada, o que culminou num sem número de interpretações distorcidas e equivocadas, todas elas distantes do meu propósito e do seu real significado.

Se efetivamente entendesse ter o baiano QI baixo, não teria ressaltado, na mesma ocasião, o bom desempenho alcançado no ENADE pelos estudantes da Faculdade de Medicina de Ilhéus e da Faculdade de Direito da UFBA, que também são baianos. Demais disto, sou baiano, como de resto toda a minha família e os mais longínquos dos meus ancestrais.

Conforme declarei, várias podem ter sido as causas que levaram os estudantes de Medicina ao desempenho insatisfatório. Ante a insistência para que eu apontasse a causa desse resultado, limitei-me a esclarecer que isso certamente decorria da soma de múltiplos fatores. Jamais tive a intenção de apontar o sistema de cotas, tampouco a implantação intempestiva da transformação curricular, como causa direta do resultado. Num universo de possibilidades, não posicionei certezas.

Dos meus quase setenta anos de vida, quarenta e dois foram dedicados ao ensino da medicina, sempre tendo mantido com os estudantes um trato amistoso e sem incidência de problemas. Tenho respeito e admiração pelos mesmos, que são selecionados por um altamente competitivo e qualificado exame vestibular.

Embora isso nada tenha a ver com o ENADE, fui incisivamente indagado por jornalistas acerca do meu gosto musical, o que certamente foi feito para criar polêmica relativamente à cultura afro-brasileira. Esclareço ter minhas preferências musicais, que são ou não coincidentes com as de outras pessoas, e tenho toda a liberdade de expressá-las. Aliás, como bem disse, recentemente, o Ministro Ayres Britto, do STF, a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade. Respeito os gostos alheios e queiram me desculpar aqueles onde o meu desagrado recaiu. Sobre o berimbau, por exemplo, a minha falta de familiaridade com o mesmo me levou a uma noção distorcida. Diante das explicações dadas nos últimos dias pelos experts, contudo, passei a concebê-lo como um instrumento musical complexo e de difícil execução.

Por outro lado, acrescento que esses resultados do ENADE referem-se a período anterior a minha gestão de coordenador do curso de graduação da FAMEB, cargo para o qual fui eleito há tão somente um ano, por unanimidade dos membros presentes na sessão, dentre professores e representantes estudantis. Entretanto, em razão da repercussão e o mal-estar causado pela interpretação dada às minhas declarações, comuniquei a minha renúncia ao Sr. Diretor da Faculdade no último dia 30.

Por fim, que fique evidente: não sou racista ou preconceituoso e acredito em Deus.

Peço desculpas. Não tive a intenção de ofender a quem quer que seja.

ANTONIO NATALINO MANTA DANTAS”

Veja também:

Avaliação do MEC reprova 4 cursos federais de medicina.

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Avaliação do MEC reprova 4 cursos federais de medicina

Posted by blogye25 em abril 29, 2008

De 103 cursos avaliados, 17 foram colocados sub supervisão, incluindo os das federais de AM, PA, BA e AL.

Dezessete cursos de medicina com conceitos 1 ou 2, simultaneamente, no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) serão supervisionados pelo Ministério da Educação. Foram avaliados 103 cursos em instituições públicas e privadas. Dos cursos com conceitos fracos, quatro são de instituições federais: as de Pará, Bahia, Alagoas e Amazonas.

O MEC exigirá das instituições com resultado insatisfatório um diagnóstico sobre o desempenho, com medidas para sanar as deficiências identificadas. O diagnóstico deve abordar a organização didático-pedagógica; a integração do curso com os sistemas local e regional de saúde; o perfil do quadro discente; a oferta de vagas nos processos seletivos de 2008, com especificação daquelas ocupadas nos referidos processos e o número de concluintes em 2007; o perfil do quadro docente, incluindo titulação e regime de trabalho, composição e atuação do núcleo docente estruturante, colegiado e coordenação de curso; a infra-estrutura, com identificação das condições de oferta das disciplinas de práticas médicas, em especial o estágio curricular, condições da biblioteca e produção científica.

Caso a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) considere as medidas apresentadas suficientes para corrigir as deficiências, poderá ser firmado termo de saneamento com a instituição de ensino. Porém, se a escola discordar do diagnóstico sobre os problemas identificados pela avaliação, o MEC poderá realizar visita ao curso e instaurar processo administrativo para aplicação de penalidades.

As sanções incluem desativação de cursos e habilitações, suspensão temporária de prerrogativas de autonomia e da abertura de processo seletivo de cursos de graduação ou cassação do reconhecimento de curso.

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Rapaz de 17 anos cursa mestrado em matemática na UFSCar

Posted by blogye25 em abril 10, 2008

Com apenas 17 anos, Aldo Vieira Pinto faz mestrado em matemática

Ele fez, em 11 anos de estudo, o que a maioria das pessoas só consegue fazer em, no mínimo, 15. E, com apenas 17 anos de idade, já está cursando a pós-graduação na UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). Filho de um barbeiro e de uma auxiliar de cozinha, o estudante Aldo Vieira Pinto, formado em matemática, iniciou, no mês passado, mestrado na área, após ter eliminado dois anos do ensino fundamental, um do ensino médio e um da universidade.

Aldo começou os estudos em Lages (SC), em escola pública. Logo nos meses iniciais da primeira série, conseguiu avançar para a segunda, após a análise de psicopedagogos da instituição, que, segundo ele, atestaram sua avançada alfabetização.

“O mesmo se repetiu na quinta série, em que cursei só um mês, e no segundo ano do ensino médio. Trata-se não só de inteligência, mas de esforço e dedicação”, diz o rapaz.

Aldo iniciou a licenciatura em matemática aos 14 anos, na Uniplac (Universidade do Planalto Catarinense), particular. Sua primeira opção era biologia, mas a família não tinha condições de pagar a mensalidade mais alta. Na faculdade, além de eliminar um ano, também cursou disciplinas complementares de engenharia.

Débora Cristina Piotto, educadora do curso de pedagogia da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, afirmou que, em casos como o de Aldo, é pior ele ficar numa classe de quinta série, por exemplo, se tem condições de cursar a sexta.

“Ele tem traços de superdotação e é pior, nesses casos, que ele fique [em classe com nível mais baixo]. Não vejo problemas no fato de ele avançar um período. Só é preciso cuidar para que o desenvolvimento emocional acompanhe o cognitivo. O contexto é que vai provocar o seu desenvolvimento.”

No mestrado, que tem duração média de dois anos, Aldo disse não saber se também vai conseguir eliminar etapas. “Ainda é cedo para dizer”, pondera. Mesmo estudando muito, Aldo diz ter tempo para ler e ouvir músicas, principalmente MPB.

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USP endurece regras de jubilação de estudantes.

Posted by blogye25 em março 25, 2008

Uma mudança no regimento geral da USP alterou as regras para cancelar a matrícula (jubilação) de alunos que deixem de freqüentar cursos.

 A partir da nova resolução, assinada pela reitora Suely Vilela, ficaram menores os períodos em que o aluno pode permanecer fora da universidade sem perder automaticamente o direito à matrícula. O prazo caiu de três para dois semestres consecutivos sem matrícula.

Avaliada desde 2005, a medida foi aprovada pelo Conselho Universitário no último dia 4 e passou a vigorar anteontem. As mudanças, porém, só começam a ser aplicadas aos estudantes que entraram na universidade a partir deste ano. A USP conta com cerca de 50 mil alunos na graduação.

“A intenção da nova regra é identificar com mais antecedência aquele aluno que evadiu, para podermos usar essa vaga”, disse o professor Quirino Augusto de Camargo Carmello, coordenador da câmara do conselho de graduação que analisou a mudança.

Anualmente, a USP realiza um concurso de transferência, para que estudantes de outras instituições possam ocupar as vagas ociosas.

Outra mudança determinada pelo conselho prevê que o aluno perde a matrícula quando ficar dois semestres seguidos sem nenhum crédito (ou seja, aprovado em ao menos uma disciplina). O regimento antigo previa até quatro semestres.

Uma das alterações mais contundentes do regimento acaba com a possibilidade de o aluno ficar indefinidamente fora da universidade sem perder o vínculo de forma definitiva.

 O estudante excluído podia pedir reanálise e, havendo vaga, retomar o curso a qualquer momento (mesmo que 20 anos depois). Agora há um limite de cinco anos para isso – e o pedido só poder ser feito uma vez.

“A mudança no regimento ajuda a controlar problemas causados pela evasão, mas é preciso informar ao aluno quando ele estiver prestes a ser jubilado”, diz o presidente da Adusp (Associação dos Docentes da USP), Otaviano Helene.

Helene criticou somente o estabelecimento de prazos para que o estudante apresente pedido para ser reincorporado. “É desnecessário, porque não implica nenhum custo para a universidade.”

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