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Cartão de inscrição será enviado até 18 de agosto

Posted by blogye25 em junho 26, 2008

O MEC (Ministério da Educação) vai enviar aos estudantes inscritos no Enem 2008 (Exame Nacional do Ensino Médio), até o dia 18 de agosto, o cartão de confirmação que informará o local de prova.

Se não receber até essa data, o inscrito deverá procurar uma agência dos Correios ou acessar a página do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – http://www.inep.gov.br) para consultar a o local onde fará o exame.

As provas serão aplicadas no dia 31 de agosto, em cerca de 1.400 municípios. A expectativa do Inep é a de que, pelo menos, 3 milhões de estudantes de escolas públicas e particulares participem dos testes.

Serão 63 questões objetivas de múltipla escolha sobre diversas áreas de conhecimento, além de uma redação. O estudante terá cinco horas para responder o exame.

Pontos no vestibular

Atualmente, 525 faculdades — entre elas, disputadas instituições públicas do país — incluíram no processo seletivo a opção de usar a nota do Enem na prova de conhecimentos gerais.
O Enem é também requisito para se inscrever no ProUni (Programa Universidade Para Todos), que concede bolsas de estudos em cursos de graduação de instituição particular. Para participar do ProUni, o candidato precisa ter obtido nota mínima de 45 pontos no Enem.

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Até engenharia já é ensinada à distância

Posted by blogye25 em maio 9, 2008

Inicialmente restrita aos cursos de formação de professores e administração, a educação à distância começa a ser oferecida no Brasil em áreas em que sua aplicação não é consensual, como engenharia, enfermagem, ciências aeronáuticas e até disciplinas de medicina.

A Universidade de Uberaba (MG), por exemplo, oferece graduação à distância para as engenharias civil, ambiental, de computação, elétrica e de produção, além de um curso de ciências aeronáuticas.

Em Santa Catarina, o centro universitário Leonardo da Vinci tem curso de engenharia de produção à distância. A PUC-RS já teve um de engenharia química e a Universidade Federal de São Carlos começou no ano passado sua engenharia ambiental nesse formato.

No caso dos cursos de enfermagem, ao menos duas instituições oferecem ele à distância: Uninove, de São Paulo, e Uniderp, de Mato Grosso do Sul. Licenciatura em educação física pode ser feita na Universidade Federal do Amazonas e na Universidade Fumec, de Minas Gerais.

Na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), os alunos de medicina podem fazer parte do curso de graduação na modalidade semipresencial. Parte do conteúdo da disciplina “Técnica Operatória e Cirúrgica Experimental”, cursada pelos alunos do terceiro ano, é oferecida à distância.

Alerta

A maioria dos cursos realizados à distância ainda é dado nas áreas de educação e administração (73% deles estavam nesses dois grupos).

Sua expansão para áreas menos usuais, no entanto, põe em alerta algumas entidades.

No ano passado, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em seu 6º Congresso Nacional, aprovou uma resolução de “não apoiar a graduação à distância para formação em qualquer nível”.

Posição semelhante tem o Cofen (Conselho Federal de Enfermagem). “Os cursos da área de saúde exigem formação prática muito grande e não há como oferecê-los à distância. Nos preocupa muito a possibilidade de pessoas que serão formadas para cuidar de gente terem pouco contato com pacientes em sua formação. Não se aprende enfermagem cuidando de bonecos”, diz Manoel Neri, presidente do órgão.

Especialistas em educação à distância defendem a modalidade. Para Vani Kenski, da USP, mesmo nos cursos que exigem mais conhecimento técnico, disciplinas podem ser planejadas para que haja uma parte em ambiente virtual.

Fredric Litto, da Associação Brasileira de Educação à Distância, conta que nos EUA as universidades oferecem graduação em cursos técnicos à distância há bastante tempo. “O curso é mais organizado.”

Cobaias

Valdício dos Passos, 49, e Jonathan De Marco, 24, são colegas no curso de engenharia ambiental à distância da UFSCar com experiências bem distintas. Passos já é formado em engenharia química e não precisou fazer as aulas de cálculo, temor de tantos alunos. De Marco faz um curso superior pela primeira vez.

“O curso exige muito mais disciplina, mas estou satisfeito. Só não sei como estão fazendo os alunos que estão estudando cálculo”, diz Passos.

De Marco responde: “Os coordenadores não estão pegando pesado logo de início. Num curso tradicional, você tem ao lado um amigo que te dá uma força, mas estamos montando um grupo que se encontra no fim de semana. Isso ajuda bastante, além do apoio dos professores”.

Post anterior:

Medicina da UFBA aceita renúncia de coordenador.

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Educando pela internet

Posted by blogye25 em abril 8, 2008

Estava vendo alguns sites relacionados a educação e achei o Educação 24 horas, que me interessou bastante. Achei que o conteúdo era bem relacionado com esse blog.

Pode ser usado por crianças e adolescentes de todas as idades, desde os que acabam de ingressar o colégio, com jogos educativos e historinhas, onde a criança brinca e aprende ao mesmo tempo, até por adolescentes que estão se preparando para o vestibular, com resumos, atualidades, professores online 24 horas por dia, respondendo a todas as perguntas, inclusive de inglês e espanhol. Cada público tem uma área específica no site.

Tem uma parte do site dedicada a pesquisas escolares, na qual ajuda a criança/adolescente a achar conteúdo para trabalhos ou provas.

Tem um conteúdo adequado, o que é bom para os pais, que podem ficar mais tranquilos ao deixarem seus filhos pequenos brincarem na internet. Atualmente é dificil achar um site que seja 100% confiável.

Coloquei uma imagem do site abaixo, com o link para o site. Quem quiser, é só entrar e se cadastrar.

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Curso superior é mais vantajoso em Portugal, aponta estudo

Posted by blogye25 em abril 3, 2008

Portugal é um dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) onde é financeiramente mais vantajoso formar-se em um curso superior, de acordo com um estudo internacional divulgado em Lisboa.

De acordo com o documento “O Ensino Superior na Sociedade do Conhecimento”, realizado pela OCDE, uma mulher com diploma, em Portugal, ganha, em termos líquidos, 10% a mais do que uma mulher que só tenha concluído o ensino médio. No caso dos homens, a diferença não é tão acentuada, mas, ainda assim, ronda os 8%.

“Freqüentar o ensino superior é altamente rentável do ponto de vista individual”, salienta o estudo, que aponta Portugal como um dos países onde é mais rentável ter um “canudo”, a par do Reino Unido, Irlanda e Finlândia.

O relatório, realizado em 24 países ao longo de três anos, indica que, no caso das mulheres com habilitações superiores, a porcentagem de retorno face ao investimento feito num curso é superior à dos homens. No caso delas, o valor fica acima dos 13%, o segundo mais elevado da OCDE, enquanto no deles não vai além dos 11%, o quarto melhor registro.

Segundo a Organização, a diferença nos salários entre diplomados e não diplomados reflete-se não só à entrada no mercado de trabalho, mas de toda a carreira.

Os benefícios não são só financeiros nem individuais. O estudo aponta benefícios sociais, como uma melhor saúde individual e familiar, um desenvolvimento cognitivo dos filhos mais elevado e melhores condições no local de trabalho, apesar de estes fatores serem mais difíceis de quantificar.

Os países também lucram, pois elevadas taxas de diplomados ajudam indiretamente à diminuição da mortalidade infantil, aumento da esperança de vida e redução da pobreza, assim como na diminuição da taxa de crimes e maior estabilidade política e democratização.

O estudo completo será apresentado quinta e sexta-feira em Lisboa, em uma conferência internacional que contará com a presença do ministro do Ensino Superior, Mariano Gago. Com mais de 300 participantes, a conferência vai analisar as reformas implementadas em Portugal nos últimos dois anos.

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