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Universidades públicas devem ter vestibulares simultâneos no país, diz deputado

Posted by blogye25 em julho 4, 2008

Todas as universidades públicas do país deverão realizar seus vestibulares simultaneamente. É o que estabelece o projeto de lei 1744/07, apresentado pelo deputado Valdir Colatto (PMDB/SC). Ele considera injusta a concorrência dos processos seletivos nessas instituições para os candidatos carentes, que não têm oportunidade de se inscrever em mais de um exame fora de casa.


Rejeitado por unanimidade pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (2), o projeto deve ir a Plenário. “A Comissão tem muitos interesses que não formam o pensamento da Câmara. Estou lutando para manter o documento”, diz. Para que chegue ao Plenário, é preciso do voto de 10% dos deputados (52 votos). “Eu tenho esse apoio”, garante.


Para o deputado, que se formou na UFPel (Universidade Federal de Pelotas) e na mesma época também se inscreveu na UFPR (Universidade Federal do Paraná), o vestibular é uma indústria de fazer dinheiro. “Não temos uma distribuição planejada de instituições federais. Enquanto um Estado tem oito faculdades, outros têm apenas uma. É uma questão de justiça com aqueles que não podem sair de jatinho pelo país fazendo vestibular”.


“Contramão”

No Estado de São Paulo, as universidades públicas se unem todo ano para elaborar um calendário em conjunto e evitar que as datas dos vestibulares coincidam. “Fazemos justamente o contrário do projeto para que os candidatos tenham mais opções”, diz Leandro Tessler, coordenador executivo da Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).


Para ele, adotar uma data única não é interessante porque limita o estudante a escolher uma carreira em uma universidade. “Se concordássemos, já estaríamos fazendo isso”, diz. Tessler arrisca uma idéia: “talvez fosse melhor elaborar uma prova única que valesse para várias instituições. Se o candidato não fosse classificado em uma faculdade, poderia usar o exame em outra”.


José Coelho Sobrinho, da coordenação do vestibular da Fuvest, que seleciona alunos para a USP (Universidade de São Paulo), diz que os candidatos demonstram interesse em fazer mais de uma prova e ter mais oportunidade. “Se o estudante só fizer uma universidade e não passar, ele terá que esperar mais um ano para tentar ingressar no ensino superior”.

Veja também:

ProUni tem mais de 46 mil bolsas ociosas.

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Preparação para o vestibular!

Posted by blogye25 em maio 21, 2008

Oi pessoal!!!

Tenho recebido muitos e-mails elogiando o blog e o post sobre o Educação 24 horas. Para quem não viu, essa é uma boa dica de conhecer. Eu achei pela internet há um tempo e gostei bastante.

O Educação 24 horas é um site totalmente voltado a criança e ao adolescente. Você consegue encontrar um conteúdo legal tanto para a criança, com jogos educativos e historinhas infantis, onde a criança pode se divertir, aprender e se desenvolver ao mesmo tempo, quanto para os jovens que estão no ensino fundamental e médio, ou até mesmo prestando vestibular, com professores online 24 horas por dia, 7 dias por semana, respondendo a todas as dúvidas que possa ter, inclusive de inglês e espanhol, matérias de atualidades, dicas para o vestibular e material disponível para estudo. É ótimo para fazer trabalhos escolares e pesquisas.

Abaixo segue uma imagem do site com o link:

www.educacao24horas.com.br

Fica ai a dica! Aproveitem! Eu conheço pessoas que tenham usado com os filhos e adoraram, vale a pena

Bom feriado para vocês!!

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USP cria curso de graduação em engenharia de biossistemas.

Posted by blogye25 em maio 13, 2008

Cada vez que a colhedora apanha a soja na plantação, sensores interligados por software a um sistema de GPS analisam os dados de colheita e fazem um mapa da produtividade. A informação é repassada aos equipamentos de adubação, que liberam a exata quantidade de adubo necessária para aquele metro quadrado.

O desenvolvimento de tecnologia para os processos de produção no campo, como a descrita acima, será uma das principais áreas de atuação do engenheiro de biossistemas.

Inédito no país, o curso de graduação em engenharia de biossistemas passa a ser oferecido pela USP em seu campus de Pirassununga, a 211 km da capital paulista, a partir do próximo vestibular da Fuvest, no final do ano. Serão 60 vagas em tempo integral. A duração é de dez semestres.

Apesar de o Brasil ser uma potência na produção e exportação agropecuária, a maior parte da tecnologia usada é importada. Foi para preencher essa lacuna e a falta de engenheiros para atuar no campo que o curso foi criado, afirma Holmer Savastano Jr., diretor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, da qual fará parte o novo curso.

“A atual infra-estrutura brasileira é muito frágil. Veja, por exemplo, o caso do embargo à carne bovina no exterior. Isso acontece porque o país não consegue garantir a rastreabilidade do seu gado, que consiste na implantação de um chip no animal para fazer o seu acompanhamento desde o nascimento até o abatimento. Daí a importância da tecnologia na agropecuária”, afirma.

Menos impacto

No curso de engenharia de biossistemas, o aluno estudará a produção animal e vegetal como base para desenvolver procedimentos que visem maior rendimento da produtividade e menor impacto ao ambiente.

O projeto pedagógico inclui matérias básicas, como matemática, biologia, física e química, e matérias também profissionalizantes, a exemplo de energia, estruturas, automação e controle, eletricidade, mecatrônica, computação e informática. Também fazem parte disciplinas como bicombustíveis, hidráulica, inteligência artificial e sistemas digitais.

“A engenharia de biossistemas é a evolução do conceito de agropecuária moderna. É uma carreira para quem gosta de eletrônica e tecnologia mas também da natureza e do campo”, diz Celso Eduardo Lins de Oliveira, coordenador do curso.

Haverá ainda um bloco de formação humanística, com normas técnicas e redação, sociologia e cidadania, economia e administração para engenharia de biossistemas. O aluno também terá disciplinas de gestão e empreendedorismo. “A idéia é que, depois de formado, o profissional tenha condição técnica de montar e gerir um negócio próprio se quiser”, afirma Oliveira.

A carga horária de aulas práticas e em laboratórios, que acontecem desde o início do curso, aumenta gradativamente. O aluno terá à sua disposição no terreno do campus plantações de soja e milho, entre outras variedades, e também unidades onde há criações de abelha ao gado zebu.

Trabalho

O profissional sairá da faculdade capacitado para desenvolver equipamentos, materiais e sensores, que serão usados em processos de controle e monitoramento da agropecuária, além de projetar infra-estrutura e instalações para galpões e máquinas agrícolas. Há boas oportunidades de trabalho em pesquisa e em empresas ligadas ao setor agrícola.

“A criação do curso é muito oportuna e até atrasada, porque, diante do atual cenário mundial do petróleo, o mercado vai exigir do Brasil, país com enorme potencial de biomassa, um profissional com componentes multidisciplinares, que complementem as especialidades do engenheiro de produção e do agrônomo, com nanotecnologia e biotecnologia”, avalia Clovis Isberto Biscegli, que foi pesquisador do Centro de Instrumentação Agropecuária da Embrapa por 22 anos.

O que difere o engenheiro de biossistemas do agrícola, em linhas gerais, é que este é responsável pela infra-estrutura e produção de construções, eletrificação etc., enquanto que o primeiro foca nos sistemas de apoio à produção e à climatização, além de desenvolver automatismos e softwares.

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