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A lógica do cisne negro

Posted by blogye25 em agosto 15, 2008

Pessoal, esse livro é um achado para todos aqueles interessados em administração!!!

A Lógica do Cisne Negro de Nassim Nicholas Taleb, chega às livrarias brasileiras em português, com o preço sugerido de R$ 39,90

A obra esteve por 17 semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos do New York Times, superando em vendas o livro A Era da Turbulência, de Alan Greenspan, ex-presidente do Federal Reserve americano.

O autor acredita que as previsões, sobretudo as econômicas, são inúteis, pois estamos constantemente à mercê do inesperado. A estes acontecimentos imprevisíveis e impactantes, Taleb dá o nome de Cisne Negro. Entre muitos outros, dois exemplos recentes de Cisnes Negros: o sucesso do Google e os ataques de 11 de setembro.

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Medicina da UFBA aceita renúncia de coordenador

Posted by blogye25 em maio 7, 2008

Em reunião da Congregação da Faculdade de Medicina (Fameb) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), realizada hoje, os professores e representantes acadêmicos da instituição resolveram aceitar a renúncia do ex-coordenador do curso Antonio Natalino Manta Dantas e nomearam, por unanimidade, a professora Helenemarie Schaer Barbosa para o posto. Dantas anunciou no domingo a saída.

Ele havia causado polêmica, cinco dias antes, ao tentar justificar os maus resultados da Fameb no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), alegando que os alunos baianos tinham “déficit de inteligência” em comparação com os de outros lugares e que sofriam “contaminação” por causa do sistema de cotas.

Doutora em anatomia patológica, Helenemarie foi nomeada por ser o mais antigo membro do colegiado – leciona na faculdade há 32 anos. “Mais importante, porém, é o fato de ser ela a principal responsável pelo projeto de reforma curricular da instituição”, disse o diretor da faculdade, José Tavares Neto. “Dentro da faculdade, a professora era a principal antagonista do professor Dantas. Ela sofreu grandes pressões enquanto ele era o coordenador.”

De acordo com Tavares Neto, a decisão da congregação foi acertada. “Dantas era muito apegado a tradições, liderava a resistência contra as reformas, e a diretoria não tem ascendência sobre o colegiado”, afirmou. “A nomeação deve facilitar a implementação dos projetos”. A professora não foi localizada para comentar a nomeação.

Diretoria

Depois do encontro do conselho, a diretoria da escola superior divulgou duas notas oficiais, uma relativa à reunião e outra referente à assembléia realizada ontem, entre professores, estudantes e funcionários. Nas duas, a Fameb repudia e pede desculpas pelas afirmações do ex-coordenador do curso de Medicina da faculdade, cobra medidas administrativas contra ele e requer soluções, ao Conselho Universitário (Consuni), ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) e à administração central da UFBA, para as “gravíssimas deficiências do curso médico da FMB”, registradas em “pretéritas avaliações (…) de 20 de julho e de 14 de Setembro de 2004, (…) tempestivamente encaminhadas aos colegiados superiores da UFBA”.

“Passados quatro anos daquele pedido desta congregação ao Consepe-UFBA, qualquer auditoria acadêmica é, no mínimo, o reiterado desconhecimento sobre as reais e atuais condições do curso médico na FMB-UFBA”, diz o comunicado, sobre a convocação, na sexta-feira, por parte do reitor Naomar de Almeida Filho, da Câmara de Graduação da universidade, para realizar a auditoria.

Veja mais em:

Coordenador da faculdade de medicina da Ufba renuncia

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Coordenador da faculdade de medicina da Ufba renuncia

Posted by blogye25 em maio 5, 2008

Dantas causou polêmica ao afirmar que os estudantes baianos tinham “déficit de inteligência”

O coordenador do colegiado da Faculdade de Medicina (Famed) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Antonio Natalino Manta Dantas, anunciou, em nota distribuída neste domingo, que renuncia ao cargo. Dantas causou polêmica ao afirmar que os estudantes baianos tinham “déficit de inteligência” em comparação com os de outros lugares e que sofriam “contaminação” por causa do sistema de cotas.

As afirmações foram feitas como justificativa para o baixo rendimento da Famed no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), do Ministério da Educação (MEC).

Na nota, ele afirma ter renunciado ao cargo de coordenador no dia 30 e pede desculpas pelas declarações. “Por força de um estado emocionalmente comprometido e por uma profunda tristeza, uma irritação incomum e um assomo de destempero arrastaram-me a uma manifestação inadequada, da qual expressamente me redimo”, diz o texto. “Ela não reflete o que vem do meu íntimo, não traduz o meu pensamento, o que, aliás, vem sendo reconhecido e externado pelas pessoas que me conhecem.”

Em alguns trechos da nota, o professor afirma que as declarações foram dadas por pressão de jornalistas – como quando disse que o berimbau, um dos símbolos da Bahia, é o “típico instrumento de quem tem poucos neurônios”. “Fui incisivamente indagado por jornalistas acerca do meu gosto musical, o que certamente foi feito para criar polêmica”, justifica.

As afirmações de Dantas levaram o Ministério Público Federal a instaurar um procedimento administrativo, com o objetivo de apurar se houve conteúdo discriminatório “racial ou de procedência” em suas afirmações.

Na manhã desta segunda-feira, estudantes e professores da Famed reúnem-se em assembléia para analisar a situação da faculdade. Na terça, é a vez de o colegiado da instituição se reunir para definir ações que combatam o mau desempenho nas avaliações. Durante a semana, a Câmara de Graduação da Ufba começa uma auditoria acadêmica na Famed, a pedido do reitor Naomar Almeida Filho.

Confira a íntegra da nota enviada pelo professor:

Com referência ao noticiário veiculado nos meios de comunicação acerca das declarações por mim prestadas sobre o mau desempenho dos estudantes da Faculdade de Medicina da Bahia no ENADE (Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes), esclareço à comunidade que aquelas palavras não refletiram o meu sentimento interior e não condizem com a minha história de vida, notadamente com a minha vida acadêmica.

Pessoas que privam do meu convívio diário conhecem a minha simplicidade, o meu perfil democrático, o meu senso de justiça e o lhano trato que dispenso aos estudantes, professores, funcionários, pacientes, enfim, a todas as pessoas, sem distinção de qualquer natureza.

Não sou racista e não tenho restrições à inteligência da comunidade baiana ou qualquer outra, até mesmo por razões científicas. Na condição de Professor Universitário da área médica, tenho perfeito conhecimento que, haja vista a apresentação tão homogênea do genoma na espécie humana, não se permite precisar ou definir a existência real de raças entre os indivíduos. Em outras palavras: os seres humanos são biologicamente iguais.

Instado por jornalistas para justificar o baixo desempenho dos estudantes de Medicina no ENADE, e insistentemente cobrado a me manifestar sobre um resultado que ainda não era de meu conhecimento, fui colhido de surpresa. Por força de um estado emocionalmente comprometido e por uma profunda tristeza, uma irritação incomum e um assomo de destempero arrastaram-me a uma manifestação inadequada, da qual expressamente me redimo. Ela não reflete o que vem do meu íntimo, não traduz o meu pensamento, o que, aliás, vem sendo reconhecido e externado pelas pessoas que me conhecem.

Além disso, algumas das minhas declarações foram publicadas de forma descontextualizada, o que culminou num sem número de interpretações distorcidas e equivocadas, todas elas distantes do meu propósito e do seu real significado.

Se efetivamente entendesse ter o baiano QI baixo, não teria ressaltado, na mesma ocasião, o bom desempenho alcançado no ENADE pelos estudantes da Faculdade de Medicina de Ilhéus e da Faculdade de Direito da UFBA, que também são baianos. Demais disto, sou baiano, como de resto toda a minha família e os mais longínquos dos meus ancestrais.

Conforme declarei, várias podem ter sido as causas que levaram os estudantes de Medicina ao desempenho insatisfatório. Ante a insistência para que eu apontasse a causa desse resultado, limitei-me a esclarecer que isso certamente decorria da soma de múltiplos fatores. Jamais tive a intenção de apontar o sistema de cotas, tampouco a implantação intempestiva da transformação curricular, como causa direta do resultado. Num universo de possibilidades, não posicionei certezas.

Dos meus quase setenta anos de vida, quarenta e dois foram dedicados ao ensino da medicina, sempre tendo mantido com os estudantes um trato amistoso e sem incidência de problemas. Tenho respeito e admiração pelos mesmos, que são selecionados por um altamente competitivo e qualificado exame vestibular.

Embora isso nada tenha a ver com o ENADE, fui incisivamente indagado por jornalistas acerca do meu gosto musical, o que certamente foi feito para criar polêmica relativamente à cultura afro-brasileira. Esclareço ter minhas preferências musicais, que são ou não coincidentes com as de outras pessoas, e tenho toda a liberdade de expressá-las. Aliás, como bem disse, recentemente, o Ministro Ayres Britto, do STF, a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade. Respeito os gostos alheios e queiram me desculpar aqueles onde o meu desagrado recaiu. Sobre o berimbau, por exemplo, a minha falta de familiaridade com o mesmo me levou a uma noção distorcida. Diante das explicações dadas nos últimos dias pelos experts, contudo, passei a concebê-lo como um instrumento musical complexo e de difícil execução.

Por outro lado, acrescento que esses resultados do ENADE referem-se a período anterior a minha gestão de coordenador do curso de graduação da FAMEB, cargo para o qual fui eleito há tão somente um ano, por unanimidade dos membros presentes na sessão, dentre professores e representantes estudantis. Entretanto, em razão da repercussão e o mal-estar causado pela interpretação dada às minhas declarações, comuniquei a minha renúncia ao Sr. Diretor da Faculdade no último dia 30.

Por fim, que fique evidente: não sou racista ou preconceituoso e acredito em Deus.

Peço desculpas. Não tive a intenção de ofender a quem quer que seja.

ANTONIO NATALINO MANTA DANTAS”

Veja também:

Avaliação do MEC reprova 4 cursos federais de medicina.

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